Eu aceito o Ministério Feminino.
Autor: Ap. Fernando Pinto. Selecionar idioma / Translate by Google.
Como Fundador da IPTG ou seja da Igreja Pentecostal Tempos de Glória em Dortmund quero comunicar que:
Eu aceito O MINISTÉRIO FEMININO.
Jesus sempre teve mulheres com ele, se bem que nesse tempo a mulher não era contada para nada.
Paulo tinha mulheres trabalhando ao lado dele como Dorcas.
E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. (Atos 9:36).
Entre as que citaremos a seguir, estão Sara, Rebeca, Míriam, Débora, Rute, Ester, Maria – Mãe de Jesus, Maria de Betânia e Maria Madalena, apenas algumas entre tantas outras citadas na Bíblia e que não caberiam neste texto.
Quando alguém diz que Jesus nunca chamou de discípulas, no caso de Paulo onde a mulher ja tinha liberdade, Paulo da-lhe nome DISCÍPULA.
Entre as que citaremos a seguir, estão Sara, Rebeca, Míriam, Débora, Rute, Ester, Maria – Mãe de Jesus, Maria de Betânia e Maria Madalena, apenas algumas entre tantas outras citadas na Bíblia e que não caberiam neste texto.
Um grupo de mulheres discípulas de Jesus, não O deixaram no Seu momento mais difícil. Enquanto Jesus estava na cruz, muitos discípulos se dispersaram, mas aquelas mulheres não o abandonaram, permaneceram ao Seu lado, expressando amor, observando-O no Seu momento de dor (Mateus 27:55-56).
Apenas estando presentes ali, provavelmente trouxeram algum conforto ao Redentor.
Febe, Priscila, Maria (Romanos 16:1-6 e Atos 18:26), Trifena, Trifosa e Pérside (Romanos 16:12) eram mulheres que serviam como obreiras na primeira igreja, e servindo os apóstolos e ,como também aos demais cristãos da comunidade.
Tudo o que faziam na obra visava promover o Reino de Deus e o encorajamento de Seus servos no serviço. O auxílio dessas e outras servas foi fundamental para o crescimento da Igreja e propagação do Evangelho de Cristo em muitos lugares.
Da mesma forma, o ministério de Paulo era financiado por mulheres (Romanos 16.2). Uma DIACONISA chamada Febe é identificada como “protetora” de Paulo ou “de grande auxílio” para ele, que também pode ser traduzido como “defensora”. Ela também usava seu o dinheiro e influência para ajudar missionários a cumprirem o seu chamado.
Embora (Filipenses 4.2-3) seja uma repreensão, Paulo deixa claro que tanto Evódia quanto Síntique “juntas se esforçaram comigo no evangelho, também com Clemente e com os demais cooperadores meus”. Tratava-se de uma obra evangelística, que foi frutífera por meio da fidelidade destas mulheres evangelistas.
A este número, podemos somar Lídia, e até a mulher do poço de Samaria como as primeiras a levarem o evangelho para suas próprias famílias e cidades. Um dos exemplos mais profundos é Maria Madalena, que Jesus escolheu para ser a primeira a testemunhar sua ressurreição. A ela foi confiado levar as boas novas aos discípulos naquela manhã da primeira Páscoa (João 20.18).
Outras, como Priscila (Romanos 16.5) e Lídia (Atos 16.14), ofereceram suas casas para que as células estivessem a funcionar. Eram líderes, estas irmãs extraordinárias e corajosas quase nunca são mencionadas. Mas fica claro que Deus confia as Suas riquezas a mulheres, e que elas podem usá-las com alegria para apoiar o evangelho.
O livro dos Atos dos Apóstolos nos conta que, ao chegar a Filipos, cidade da Europa, o Apóstolo Paulo converteu uma mulher, comerciante de púrpura, chamada Lídia, que desempenhou um papel importante na fundação da Igreja daquela localidade (cf. Atos 16:11-40). E ao escrever suas cartas, Paulo sempre fazia referência a diversas mulheres que participavam ativamente na evangelização das primeiras comunidades cristãs. Algumas delas eram bastante influentes e trabalhavam como apóstolas e ministras,
Aqui encontramos uma mulher piedosa no momento mais importante da Bíblia, a dedicação de Jesus, o Messias.
Um homem justo chamado Simeão, também presente na cerimônia de dedicação, acabara de abençoar o menino Jesus e louvar a Deus pelo privilégio de presenciar esse acontecimento histórico.
Naquele momento, a PROFETIZA Ana, uma viúva idosa, avançou. Desde o dia da morte do marido, ela havia se comprometido com a adoração e o serviço de tempo integral no Templo, incluindo longos períodos de oração e jejum. Ao ver o menino Jesus, ela “começou a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém” (Lucas 2:38).
“Nos últimos dias”, diz Deus, “derramarei meu Espírito sobre todas as pessoas. Seus filhos e suas filhas profetizarão, seus jovens terão visões, seus velhos terão sonhos. Até sobre os meus servos, tanto homens como mulheres, derramarei o meu Espírito naqueles dias. E eles profetizarão!” (Atos 2:17-18, cf. Joel 2:28-29).
Quando Paulo falou em relação a mulher estar calada se deve a falta de educação que se vivia em Coríntios.
Em 1 Coríntios 14.33-36, Paulo ensina que as mulheres não devem falar na igreja. Esta passagem não proíbe as mulheres de falar qualquer coisa na congregação, Paulo até incentiva as mulheres a orar e profetizar na igreja (1 Coríntios 11.5).
Louvo a Deus pela vida de cada ministra que ocupa o altar em Tempos de Glória.
Quantas mulheres e homens foram levados a Jesus por intermédio delas.
Se você não concorda ver uma mulher ministrar, procure uma igreja onde só o homem é que ministra.
Termino dizendo quantas vezes fui ministrado por mulheres. E sabe porquê ?!?!? Quando escuto alguém que sobe ao altar eu escuto a voz de Deus. Quando o Espírito de Deus fala não existe isso de macho ou fêmea, tem Deus.
Os religiosos dizem que a mulher não pode pregar. Mas a hipocrisia as deixa cantar.
Qual diferença entre pregar falando e pregar cantando ?!?!?
Apóstolo Fernando Pinto.
Fundador da Igreja Pentecostal Tempos de Glória.
Dortmund, Alemanha.
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